terça-feira, 20 de abril de 2010

Realidade


Às vezes me pergunto: qual é a razão da vida? Qual o motivo de tudo isso? Por que pessoas matam outras sem motivo algum? Melhor. O motivo existe, e ele se chama dinheiro. Então me pergunto novamente: qual a importância do dinheiro em nossa vida? Sei que no mundo em que vivemos, não podemos nem pensar em viver sem ele. Mas então há outra questão. Com o dinheiro, ou melhor, com muito dinheiro, podemos comprar o que quisermos. Mas o que vai mudar em minha vida se eu tiver uma Ferrari e uma mansão em um condomínio de luxo, sendo que nem posso sair de casa sem desconfiar de todos que me olham na rua? Você, caro leitor, deve estar pensando que sou um socialista, e que daqui a pouco vou começar falar mal de governos, e principalmente dos norte-americanos. Não. Longe disso. Não quero pregar ideais, ou julgar pessoas e governos. Quero apenas que você leitor, pense em sua vida, suas atitudes, e principalmente que passe a observar com um olhar mais ativo e menos passivo o mundo em que você vive.

Por: Jorge Rossa.

Um comentário:

  1. Boa tarde,
    O assunto em pauta como podemos verificar é um dos mais polêmicos que eu já vi até hoje, pois realmente com muito ou pouco dele a preocupação está sempre presente entre os cidadãos, a sociedade, etc. Enquanto alguns tem bem definido oque sua falta acomete como pobreza, miséria, ignorância, etc, por outro lado existe uma quantidade significativa de dinheiro que é acumulada pelas classes da sociedade mais favorecida.
    Hoje como estudante tambem me deparo e ainda na maioria das vezes o assunto me desvia a atenção, mas também começo a pensar se as intituições de ensino e o governo poderiam nos ajudar melhorar o compreendimento sobre isto durante o ensino, pois vejo a necessidade de uma melhor distribuição de renda e participação das classes interagindo e gerando conhecimento de maneira que pudessem ser diminuidas as tensões e preocupações que tanto nos perturbam no dia a dia com relação a dinheiro. Obs: talvez durante o ensino as classes menos favorecidas pudessem ampliar suas possibilidades e acertividades com relação ao dinheiro.
    Admiro a abordagem do autor devido a complexidade gerada e como ele comenta no texto, devemos pensar em ser mais justos com as pessoas, a sociedade, o planeta; Para então sermos mais dignos com o próximo, pois ele é ser humano também.
    Desde já um forte abraço!
    Mauricio Fogaça

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